Mapeamento conta com a participação de pessoas LGBT em todas as fases do projeto
A geração de dados sobre a população LGBTI+ é fundamental para entender e abordar as questões específicas que afetam essa comunidade e ao longo da atuação Conexão G, a organização identificou a ausência de dados a respeito das violências sofridas por pessoas LGBTI em territórios de favelas. Visando ampliar a produção de dados específicos acerca da população LGBTI+ moradora de favelas, o Observatório de Violências LGBT de Favelas foi criado, atuando em diversas instâncias, como violências raciais e de gênero, segurança pública e violação de direitos humanos fundamentais, tendo por diretriz produção, análise (quantitativa e qualitativa) e sistematização destes dados e informações, com o objetivo de construir um mapeamento dos modos específicos de vulnerabilização do público-alvo, a fim de propor políticas públicas específicas para as populações desses territórios.
Toda equipe do projeto é composta por pessoas LGBT
Pessoas LGBT fazem parte do projeto em todas as etapas, desde a coordenação aos pesquisadores comunitários, que atuam aplicando as pesquisas em campo. Essa diversidade é fundamental para a construção e desenvolvimento do projeto, assim como uma oportunidade de geração de renda para quem não encontra oportunidades profissionais.
Fase de mapeamento e análise de dados
Nesse momento, nossa equipe de pesquisadores comunitários está em campo entrevistando moradores da Maré e outras comunidades, mas pessoas LGBTI+ de favelas podem participar do levantamento de informações respondendo a pesquisa.
Acesse: bit.ly/pesquisaov2023